por Babi Stein
Para onde quer que vamos, eles estão lá: tablets, smartphones, notebooks... No ônibus, no dentista, na rua... Mas e quando chegam a nossas salas de aula? Devemos deixar a tecnologia seguir seu curso ou impedi-la de dominar todos os espaços?
A atitude mais correta de um aluno que vai ao ambiente escolar para aprender é desligar o celular ou colocá-lo em modo silencioso e evitar ficar saindo da sala para atender ou fazer ligações. Claro que existem situações que são justificáveis, como no caso de um aluno que esteja com um parente hospitalizado e aguardando informações sobre seu estado de saúde, mas não é todo dia que isso acontece.
Para onde quer que vamos, eles estão lá: tablets, smartphones, notebooks... No ônibus, no dentista, na rua... Mas e quando chegam a nossas salas de aula? Devemos deixar a tecnologia seguir seu curso ou impedi-la de dominar todos os espaços?
A atitude mais correta de um aluno que vai ao ambiente escolar para aprender é desligar o celular ou colocá-lo em modo silencioso e evitar ficar saindo da sala para atender ou fazer ligações. Claro que existem situações que são justificáveis, como no caso de um aluno que esteja com um parente hospitalizado e aguardando informações sobre seu estado de saúde, mas não é todo dia que isso acontece.
No mundo da lua
O problema é que o aluno
deve buscar dar o seu melhor em aula, pois o ser humano tem sede da excelência
própria. O celular vira uma rota de fuga do mundo escolar, conectando o aluno
ao mundo e desconectando do professor e da prova importante que realizará no
próximo período. Estar cem por cento conectado vai nos deixando cada vez menos
conectado com a vida real e, no futuro, poderá causar grandes consequências.
Uma questão de escolha
A situação vem sendo
resolvida por alguns Estados e Municípios brasileiros por meio de leis que
proíbem explicitamente o uso de celulares em sala, como no caso do Rio de
Janeiro, que proíbe sua entrada em sala de aula, o que é amparado por duas
leis: uma municipal e outra estadual. Alguns pedagogos afirmam que isso é
influir negativamente, pois o aparelho faz parte da vida do aluno e já se
mostrou como ótima ferramenta de pesquisa e até mesmo como ponte aluno/professor.
Porém, algo que deve ser avaliado é que, embora o celular faça parte da
vida do estudante, ele não é a vida dele.
Autoridade
A escola não pode deixar
que um aluno se perca durante as aulas por falta de orientação e firmeza. Há
uma época em que o ser humano muitas vezes não consegue enxergar o alcance de
suas atitudes, e família e escola devem conduzi-lo mostrando consequências e
porquês, ainda que com proibições.
Ferramenta útil
Ferramenta útil
Em algum momento de
auxílio de pesquisa ou de descontração – quando já se acabaram as tarefas do
período, por exemplo – é possível ver o heroísmo do celular no ambiente em
questão. No entanto, no momento em que ele passa a influenciar negativamente no
desempenho escolar e social do aluno, é necessária a intervenção daqueles que
se interessam, se preocupam e desejam o melhor desse aluno.
Ótimo artigo, Babi! Parabéns!
ResponderExcluirAdorei o artigo, muito realista. Parabéns Babi!!!
ResponderExcluirAdorei o artigo, muito realista. Parabéns Babi!!!
ResponderExcluirAdorei o artigo, muito realista e bem escrito. Parabéns Babi!
ResponderExcluirAdorei o texto. Parabéns.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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