segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Até Logo!



por Diogo Neumann

            Quando foi lançada a ideia de um jornal online para o Colégio Estadual Japão, pouco estava preocupado com resultados, e sim com uma produção diferenciada em que os alunos do colégio pudessem se envolver e se aproximar mais dessa instituição escolar que tanto preza pela educação e pelo desenvolvimento social de seus alunos.
            Pois bem, passados exatos 6 meses, o querido Jornal Online do Colégio Estadual Japão, o JapaNews, superou qualquer expectativa que pudesse ter acerca de sua atividade. Com mais de 60 publicações e quase 9.500 acessos, o JapaNews conseguiu informar, divertir e principalmente produzir conhecimento durante seu funcionamento. Claro que nem só de “flores” vivem os projetos. Infelizmente, tivemos probleminhas que qualquer outro jornal escolar tem: tempo reduzido, diversas atividades dos alunos, diversas atividades do profe que aqui vos fala... Mas “não dá nada”... Vivendo e aprendendo... 2015 está se indo e se aproxima 2016! No ano que vem estamos preparando muito mais para que o nosso jornal possa evoluir, trazendo e produzindo mais conhecimento do que nesse ano.
            Com as férias escolares, aqueles que fazem o jornal acontecer estão dando um tempo também no jornal... Nada mais justo... Aproveito para agradecer a todos que de alguma forma fizeram do JapaNews um jornal promissor, que surgiu para informar e divertir com matérias de alunos para alunos. Um até logo. Voltamos em 2016 com muito mais para vocês. Valeu.  


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

??Fim da rotina escolar??



por Gabi Trentini


Quando chega o tão esperado último ano do ensino médio, muitos alunos ainda não definiram suas escolhas sobre o que fazer na "vida adulta". O caminho mais comum, que é prestar vestibular e ingressar em uma faculdade, nem sempre é o mais natural.
Existem diversas opções além da faculdade, como por exemplo: realizar um curso técnico ou profissionalizante, fazer um intercâmbio, ou até mesmo tirar umas férias e viajar sem compromisso algum.
Muitas pessoas fazem vestibular imediatamente depois que terminam a escola, ingressam em um curso superior e percebem que na verdade não é o que realmente gostam de fazer. Outras levam anos após concluir o ensino médio para decidirem o que querem para o seu futuro e acabam encontrando uma carreira duradoura.
Um grande diferencial na escolha da carreira é optar por algo que realmente se goste de fazer e que não necessariamente represente um emprego fácil ou bem remunerado. 
Não devemos ter pressa em fazer escolhas, mas sim diminuir a ansiedade e permitir a experimentação.
Sempre haverá tempo para abrir horizontes, sem fechar a porta para oportunidades futuras.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

O mundo visto com outros olhos



por P. Medeiros

Já imaginou ver o mundo com outras cores de um modo que não estamos acostumados? Então, isso é o que acontece com alguém que tem daltonismo.
Daltonismo é uma doença hereditária, ou seja, passada de pai para filho. Caracteriza-se por ser uma deficiência visual em que o individuo tem dificuldades em distinguir determinadas cores, como, por exemplo, a cor vermelha, a cor verde e, em casos mais raros, as cores azul e amarelo.
Existem três tipos de daltonismo:
A protanopia é o caso mais frequente. Ela se caracteriza pela diminuição ou ausência total da cor vermelha. Em vez dessa cor, a pessoa pode enxergar tons de marrom, verde ou cinza.
 A deuteranopia é o tipo de daltonismo em que a pessoa não é capaz de distinguir a cor verde. Da mesma forma que ocorre com a protanopia, os tons vistos geralmente são puxados para o marrom. Já imaginou observar uma árvore e enxergar tudo em apenas uma cor, com uma pequena diferença de tonalidade entre tronco e folhas.
A tritanopia é o tipo mais raro de daltonismo. Ela interfere na distinção e no reconhecimento das cores azul e amarelo. Alguém com este tipo de visão não perde totalmente a noção do azul (o enxerga em tonalidades diferentes), já o amarelo vira um rosa-claro, e a pessoa não é capaz de enxergar a cor laranja.
Geralmente, o daltonismo ocorre em homens, pois é um distúrbio genético ligado ao cromossomo X. Em mulheres dificilmente acontece, devido ao fato de que pai e mãe devem ter a doença, então se torna algo mais raro e difícil de ocorrer.
O daltonismo não tem cura, apenas tratamentos para amenizar suas consequências.